quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Cema pesquisa história e arqueologia dos povos indígenas da América Central e dos Andes













Rodolfo Blancato / USP Online


Na América Central e nos Andes surgiram as mais grandiosas civilizações da América Pré-Colombiana. Incas, Maias e Astecas são apenas alguns dos povos que habitaram esses locais, que até hoje possuem uma forte herança cultural indígena.

A academia brasileira nunca foi das mais atentas em relação ao tema. A USP não era exceção - a realidade na Universidade começou a mudar em 2002, com a criação do Centro de Estudos Mesoamericanos e Andinos (Cema).

O centro está alocado no Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. Mas seus membros fazem questão de enfatizar que não se trata de um centro de estudos históricos apenas, mas, principalmente, de característica multidisciplinar. “A nossa preocupação é a questão da América indígena, de forma a não traçar fronteiras, nem cronológicas e nem regionais. A gente trabalha com esse mundo indígena, no sentido mais amplo”, explica Marcia Maria Arcuri, pesquisadora do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP e uma das fundadoras do centro.

Na América Central e nos Andes surgiram as mais grandiosas civilizações da América Pré-Colombiana. Incas, Maias e Astecas são apenas alguns dos povos que habitaram esses locais, que até hoje possuem uma forte herança cultural indígena.

A academia brasileira nunca foi das mais atentas em relação ao tema. A USP não era exceção - a realidade na Universidade começou a mudar em 2002, com a criação do Centro de Estudos Mesoamericanos e Andinos (Cema).

O centro está alocado no Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. Mas seus membros fazem questão de enfatizar que não se trata de um centro de estudos históricos apenas, mas, principalmente, de característica multidisciplinar. “A nossa preocupação é a questão da América indígena, de forma a não traçar fronteiras, nem cronológicas e nem regionais. A gente trabalha com esse mundo indígena, no sentido mais amplo”, explica Marcia Maria Arcuri, pesquisadora do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP e uma das fundadoras do centro.

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