quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Intendência da Antiga Alfândega de João Pessoa (PB) será revitalizada.


A Superintendência Regional do Iphan na Paraíba, em parceria com a Gerência Regional do Patrimônio da União (GRPU) e a Prefeitura de João Pessoa, vai revitalizar o prédio da Intendência da Antiga Alfândega, no Porto do Capim, que vai abrigar o Centro de Cultura Popular da capital. Representantes das três instituições se reuniram na última sexta-feira (9) para fechar detalhes da reconstrução do prédio.

A ordem de serviço já foi liberada e os recursos são do próprio Iphan. Na primeira etapa das obras, o investimento será de R$ 450 mil e a reforma deve ter início nos próximos dias. “A licitação já foi feita e a empresa escolhida. O único entrave para a execução do serviço é a ocupação indevida do local por duas marcenarias. Logo que isso for resolvido, começaremos o serviço”, explicou a superintendente regional do Iphan, Eliane de Castro.

A reconstrução do prédio do complexo da antiga Alfândega, na Rua Visconde de Inhaúma, faz parte de um projeto maior que visa a revitalização de toda a área conhecida como Porto do Capim, local de fundação de João Pessoa. O edifício está localizado na Cidade Baixa do Centro Histórico da capital paraibana, que foi tombado como Patrimônio Cultural Brasileiro no ano passado. A ação do Iphan integra o rol de compromissos das instituições parceiras da Cooperação Brasil-Espanha para a revitalização integral do Centro Histórico de João Pessoa.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Argentina: descoberto galeão espanhol do século 18












Os restos de um galeão espanhol do século XVIII foram encontrados no bairro de Puerto Madero, no porto de Buenos Aires, por um grupo de operários que trabalhavam em uma construção na área, informou nesta terça-feira a prefeitura da capital argentina.

"Acreditamos que se trata de um galeão espanhol do século XVIII. Apareceram até agora vários canhões, um par de vasos, que estimamos terem sido usados para o transporte de azeite de oliva, e pedaços de madeira da embarcação", indicou à imprensa o arquiteto Gonzalo Valenzuela.

Sobre a possibilidade de que moedas e outros objetos de valor sejam encontrados entre os restos do navio, o arqueólogo do governo da cidade de Buenos Aires explicou que o barco afundou muito perto da costa, e por isso muitas pessoas tiveram acesso aos destroços na época e podem ter saqueado os tesouros.